A acne se caracteriza por cravos e espinhas, podendo estar associados nódulos e cistos na sua forma mais grave. Em geral, ela tende a melhorar com o passar dos anos, porém costuma deixar cicatrizes que variam de acordo com a gravidade da doença. Portanto, é muito importante realizar o tratamento desde cedo. É uma patologia de predisposição genética que se manifesta na presença dos hormônios sexuais e por esse motivo costuma iniciar na puberdade, atingindo a maioria dos adolescentes, com possibilidades de persistir ou até mesmo surgir na idade adulta.

Os tratamentos variam de acordo com o gravidade das lesões, podendo ser somente tópicos ou mesmo serem necessários uso de medicação via oral. Atualmente existem tratamentos modernos que podem curar a acne, evitando ou minimizando as cicatrizes. O importante é uma boa avaliação e acompanhamento dermatológico o mais cedo possível, para evitar maiores sequelas.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

Rosácea é uma doença inflamatória crônica que acomete principalmente a parte vascular e as glândulas sebáceas da face e é mais frequente em mulheres adultas. Geralmente se inicia com eritema (vermelhidão) leve e transitório, progredindo com intensidade e tornando-se persistente. Além disso, podem surgir pequenos vasos sanguíneos dilatados, lesões avermelhadas e elevadas e pontos amarelos, tipo espinhas, levando também o nome de Acne Rosácea.

Pode estar associada a diversos fatores predisponentes, dentre eles: parasita demodex folliculorum, predisposição pessoal e alterações gastrointestinais, certos alimentos, além do frio e calor intenso e excesso de exposição solar.

A rosácea é uma doença que se apresenta com variados graus de intensidade. Quando mais grave, apresenta inflamação e edema da pele, formando placas avermelhadas e nódulos, podendo causar alterações oculares ou atingir outras áreas.
É uma doença que tende a progredir, de curso crônico, e o tratamento vai depender do estágio da doença, podendo ser mantida sob controle.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

O vitiligo caracteriza-se pela presença de manchas brancas na pele, decorrentes da diminuição ou ausência de melanócitos (células que produz o pigmento que dá cor à pele - a melanina) nestes locais. Ainda não se descobriu a causa, porém possui muitos fatores associados, dentre eles os fenômenos auto-imunes parecem estar ligados ao surgimento do vitiligo. Também se observa uma correlação com alterações ou traumas emocionais e predisposição genética.

O tratamento varia conforme forma e intensidade que se apresenta, devendo ser avaliado cada paciente de maneira individual.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

As micoses são infecções causadas por fungos que atingem a pele, as unhas e os cabelos. Os fungos quando em condições favoráveis como calor, umidade e baixa de imunidade se desenvolvem e podem causar a doença.

Existem várias formas de manifestação das micoses dependendo do local afetado e também do tipo de fungo causador da micose. Na pele e no couro cabeludo tende a apresentar coceira, muitas vezes intensa. Nas unhas pode evoluir rapidamente e demanda um tratamento longo.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

Psoríase é uma doença de causa ainda desconhecida que atinge homens e mulheres, principalmente entre 20 e 40 anos, mas podendo surgir em qualquer idade.

Existem fatores predisponentes, como os fatores emocionais e, também pode haver predisposição genética para a doença. Em torno de 30% das pessoas que têm psoríase apresentam história de familiar com a doença. É uma patologia não contagiosa, crônica e que se apresenta de várias maneiras, desde poucas lesões até formas extensas caracterizadas pelo surgimento de lesões avermelhadas e descamativas na pele, de evolução crônica.

O tratamento varia conforme extensão das lesões, devendo ser avaliado cada paciente de maneira individual, para posterior tratamento e acompanhamento.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

É uma reação inflamatória que pode gerar eritema (manchas avermelhadas), bolinhas e coceiras no local em que ocorre. Pode atingir pequenas áreas da pele ou mais extensas e suas causas podem ser variadas,desencadeando as diversas formas de alergias, dentre elas as dermatites de contato, alergia a medicamentos e alimentos, dermatites atópicas, etc..

Podem ser necessários testes específicos para o esclarecimento de suas causas e o tratamento varia conforme a causa e extensão das lesões, devendo ser avaliado cada paciente de maneira individual, para posterior tratamento e acompanhamento.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

A hanseníase é uma doença transmissível entre as pessoas, através das gotículas de salivas ou por contato direto com lesões, causada pelo mycobacterium leprae, micro-organismo que acomete principalmente a pele e os nervos das extremidades do corpo. Caracteriza-se por manchas na pele, claras ou vermelhas, geralmente, com diminuição da sensibilidade e sem pelos.

A doença é muito antiga e bastante citada na bíblia como "Lepra". No passado não existia cura e os pacientes eram isolados da sociedade, mas atualmente a doença pode ser tratada e curada, devendo o paciente ser avaliado, pois a hanseníase tem formas diferentes de apresentação e o tratamento pode variar. É muito importante um tratamento completo e acompanhamento médico criterioso para a saúde do paciente e da coletividade.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

É uma doença é provocada pelo crescimento anormal e descontrolado das células que compõem a pele e responde por 25% de todos diagnósticos de câncer no brasil, segundo o Instituto Nacional do Câncer (INCA). Existem diferentes tipos de câncer, variando de acordo com as células que lhes dão origem. Os carcinomas basocelulares e os espinocelulares são os mais comuns e o melanoma é mais raro, porém o mais agressivo, com maior risco de formar metástases e levar a morte. A exposição excessiva, prolongada e repetida à radiação ao sol é a principal causa da doença.

O câncer de pele atinge principalmente as pessoas predispostas geneticamente, com pele clara que ao se expôr ao sol tem dificuldade de se bronzear.

Quando detectado precocemente, é curável a proteção solar é a principal forma de prevenção da doença, além disso o auto-exame da pele permite detectar lesões iniciais e alterações em sinais antigos, como: alterações da cor, alteração das bordas da lesão ou do tamanho, sangramentos, etc. Isso indica a necessidade de consultar com dermatologista para avaliação e acompanhamento.

O tratamento, na maioria das vezes, é cirúrgico, podendo ser tratado com outras tecnologias e quanto mais precoce maior a chance de se curar a doença.

É uma infecção causada pelo herpes simplex vírus, geralmente adquirido na infância, mas se manifestando com maior frequência na fase adulta. O vírus se instala no organismo e fica sem se manifestar até que haja um fator desencadeante como a baixa da imunidade, estresse emocional ou físico, exposição solar etc.

Os lábios e a região genital são os locais mais frequentes, mas o herpes pode aparecer outros locais da pele.

O tratamento varia conforme extensão das lesões, devendo ser avaliado cada paciente de maneira individual, para tratamento e prevenção das recidivas.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

Também chamado de cloasma, se caracterizada por manchas escuras na face, mais frequente em mulheres. O seu surgimento geralmente está relacionado a exposição solar e mudanças hormonais, como na gravidez, no uso de anticoncepcionais etc.. Além disso, a tendência genética e características raciais também influenciam o surgimento do melasma.

O tratamento do melasma exige persistência e disciplina, sendo fundamental o uso de protetores solares potentes, rotineiramente, orientado pelo dermatologista de acordo com cada caso. Além disso são usados cremes despigmentantes e outras tecnologia aplicadas a pele. Peelings, micro-agulhamento e laser podem acelerar o processo na remoção do pigmento.

O uso adequado do filtro de proteção solar é a parte mais importante para o tratamento e prevenção das recidivas.
> Veja mais informações no Dermatologia.net

Os cabelos tem um ciclo de vida: o fio nasce, cresce e, finalmente, cai. Em condições normais, 85% dos fios do couro cabeludo estão crescendo enquanto o restante está em período de queda, portanto é normal que uma certa quantidade de cabelos caia ao lavar e pentear. No entanto, a raiz permanece íntegra e reinicia o crescimento de um novo fio.

O ciclo varia conforme predisposição genética. Em média, o fio cresce por quatro anos antes de ser trocado, porém algumas pessoas tem um ciclos maiores ou menores.

Existem diversos fatores desencadeantes na alteração dos cabelos, como: fatores hereditários, doenças auto-imunes, deficiências nutricionais, alterações hormonais, dentre outras causas as menos freqüentes. Na dependência da causa vão surgir os diferenciados padrões de queda de cabelos, cada um com seu tratamento próprio, específico.

Ao notar que muitos fios estão caindo, a melhor saída é procurar um médico para avaliar o motivo desta queda e iniciar o tratamento o mais breve possível. O tratamento varia conforme a causa e extensão da queda de cabelos, sendo necessária uma avaliação médica criteriosa para estabelecer qual melhor conduta a ser tomada.

As causas mais comuns das alterações ungueais são causadas por fungos (micoses) e traumas (unha encravada). Outros problemas de saúde podem estar implicados como doenças cardio-respiratórias, vasculares e doenças dermatológicas (psoríase, líquem plano). Investigar a causa é fundamental para alcançar êxito no tratamento, que pode ser demorado no caso das onicomicoses (desencadeadas por fungos). Em alguns casos pode ser necessário tratamento cirúrgico. É necessária uma avaliação médica criteriosa para estabelecer qual melhor conduta.